Terremotos 2m1






Esperamos que gostem do nosso Blog!!



Boa Leitura :)

























terça-feira, março 30, 2010

Introdução
É um movimento brusco e repentino do terreno resultante de um falhamento. Portanto, a ruptura da rocha é o mecanismo pelo qual o terremoto é produzido.
As rochas comportam-se como corpos elásticos e podem acumular deformações quando submetidas a esforços de compressão ou de tração. Quando este esforço excede o limite de resitência da rocha esta se rompe ao longo de um plano, novo ou pré-existente de fratura, chamado FALHA.
Os maiores eventos tanto de origem induzida quanto vulcânica sempre apresentam magnitudes muito inferiores aos grandes terremotos tectônicos.

A quase totalidade dos terremotos tem origem tectônica, isto é, estão associados a falhamentos geológicos. Entretanto, terremotos podem ser também ocasionados por atividades vulcânicas ou pela própria ação do homem que, neste caso, recebe a denominação de sismos induzidos. Como exemplos significativos temos os sismos produzidos por explosões nucleares ou gerados pela criação de grandes reservatórios hidrelétricos.

segunda-feira, março 29, 2010

Contruções Seguras,Projetos,Como são construídos.

Arquitetura do Japão

Existem vestígios de construções neolíticas através de modelos de casas encontrados em túmulos, mas apenas com a introdução do budismo, no século VI d.C., pode-se identificar uma tradição contínua.
Como a religião, a arquitetura japonesa foi muito influenciada pela China (ver arte chinesa), com a adoção da madeira como principal material de construção e da coluna como elemento primordial da estrutura (o Japão dispõe de árvores em abundância e as construções de madeira são muito adequadas para um país sujeito a terremotos). No entanto, a arquitetura japonesa tende a ser menos grandiosa do que a chinesa e dá maior atenção à integração da construção ao ambiente. Esta consideração tem importância particular na localização dos santuários xintoístas (o xintoísmo é a antiga religião japonesa, predecessora do budismo), que eram sempre situados em belos locais e apresentavam uma atmosfera de grandiosidade ou de mistério, sugerindo a proximidade dos deuses.
A devastação tremenda que seguiu o grande Hanshin terremoto de 1995, conhecido mais popularmente como o terremoto de Kobe onde mais de 5.500 morreram e 26.000 foram feridos, abriram mais os olhos do povo japonês à necessidade de desenvolver as estruturas que poderiam suportar estes tremores mortais que perseguiram seu país muitas vezes.Na resposta, nos coordenadores e nos arquitetos de Japão estabelecidos para desenvolver os projetos e a arquitetura do edifício que são “terremoto-resistentes.” Usando a tecnologia moderna e métodos avançados da construção, estes edifícios “terremoto-resistentes” foram erigidos de tal maneira que poderiam suportar todo o terremoto não obstante a intensidade.No moderno-dia Japão, estas técnicas terremoto-resistentes da construção estão sendo aplicadas firmemente às HOME e aos condomínios residenciais do arranha-céus mais em resposta ao clamor dos compradores do que como parte de uma planta total.As características de condomínios terremoto-resistentes modernos incluem não apenas a aplicação da tecnologia terremoto-resistente mas a adição de elementos importantes como um quarto de armazenamento para cadeias alimentares, poços e heliporto da emergência.Moradias que carreg estas características terremoto-resistentes custaram muito mais do que a unidade média do condomínio. Apesar disto, entretanto, a demanda para estes tipos de HOME permanece empresas de construção civis principais de forçamento completamente elevadas para revisitar plantas aprovadas e para criar mais deste tipo disastre-preventivo de moradias.Método da construção usadoProcurado altamente depois que o edifício terremoto-resistente do condomínio em Japão usa um método da construção conhecido como a isolação baixa que diminui o impacto do movimento de agitação causado por um terremoto ou por um furacão. Este método utiliza uma estrutura compo das camadas finas do chapeamento de borracha e de aço que se encontram entre o edifício e a terra que amortecem assim o impacto de um terremoto forte e que serem como um amortecedor.Superando um começo lento, a pesquisa e o desenvolvimento do método baixo da isolação em Japão aumentaram firmemente depois da construção do primeiro edifício base-isolado em 1986. Embora estes tipos de edifício exijam muitas licenças e aprovações do ministério de Japão de construção, é completamente surpreendente anotar o grande número de edifícios que se aplicaram e se aprovaram para a construção.Segurança uma obrigação para os compradores HomeA popularidade ràpida crescente de edifícios residenciais terremoto-resistentes é uma clara indicação da importância que anexo japonês dos homebuyers à segurança da sua família. A demanda conseqüente para estas estruturas moveu um número de empresas de construção civis para revisitar seus planos de desenvolvimento e, quando necessária, altera estes para incluir mais destas HOME terremoto-resistentes.Para fazer os condomínios ainda mais atrativos aos compradores e apelar mais a seu desejo para um abrigo seguro em período de terremotos, os contratantes de edifício e os arquitetos igualmente incorporam outros elementos que provam “terremoto-resistente” a longo prazo.Isto inclui a adição de outras características da disastre-prevenção como uma grande área de armazenamento para cadeias alimentares e um heliporto da emergência.Com a imagem da devastação que aconteceu a nação após o terremoto de Kobe ainda vívido em suas mentes, cada vez mais os compradores do condomínio olham ao componente da disastre-segurança como a característica e a exigência as mais desejáveis para a HOME que pretendem comprar.








domingo, março 28, 2010

Escala Richter

A escala de Richter (ML) quantifica a magnitude sísmica de um terremoto. A escala de Richter foi desenvolvida em 1935 pelos sismólogos Charles Francis Richter e Beno Gutenberg, ambos membros do California Institute of Technology (Caltech), que estudavam sismos no sul da Califórnia, utilizando um equipamento específico - o sismógrafo Wood-Anderson. Após recolher dados de inúmeras ondas sísmicas liberadas por terremotos, criaram um sistema para calcular as magnitudes dessas ondas. A história não conservou o nome de Beno Gutenberg. No princípio, esta escala estava destinada a medir unicamente os tremores que se produziram na Califórnia (oeste dos Estados Unidos). Apesar do surgimento de vários outros tipos de escalas para medir terremotos, a escala Richter continua sendo largamente utilizada.

sábado, março 27, 2010

Terremotos

O que são os Terremotos

Terremoto ou sismo são tremores bruscos e passageiros que acontecem na superfície da Terra causados por choques subterrâneos de placas rochosas da crosta terrestre a 300m abaixo do solo. Outros motivos considerados são deslocamentos de gases (principalmente metano) e atividades vulcânicas. Existem dois tipos de sismos: Os de origem natural e os induzidos. As maiorias dos sismos são de origem natural da Terra, chamados de sismos tectônicos. A força das placas tectônicas desliza sobre a astenosfera podendo afastar-se, colidir ou deslizar-se uma pela outra. Com essas forças as rochas vão se alterando até seu ponto de elasticidade, após isso as rochas começam a se romper e libera uma energia acumulada durante o processo de elasticidade. A energia é liberada através de ondas sísmicas pela superfície e interior da Terra. Calcula-se que 10% ou menos da energia de um sismo se reproduz por ondas sísmicas. Existem também sismos induzidos, que são compatíveis à ação antrópica. Originam-se de explosões, extração de minérios, de água ou fósseis, ou até mesmo por queda de edifícios; mas apresentam magnitudes bastante inferiores dos terremotos tectônicos.
























Os terremotos Trazem milhoes de mortes e destruições.


Causas Dos Terrremotos

Há três causas principais para a ocorrência de terremotos:

Desabamento: ocorrem por dissolução e deslizamento das massas rochosas e são causados pela força da gravidade, ocorrendo em regiões suscetíveis de dissolução dos terrenos, como as constituídas por rochas calcárias. Esses desabamentos produzem tremores bem localizados, de pequena importância.
Vulcanismo: nas
regiões vulcânicas
ocorrem terremotos produzidos por explosões internas, decorrentes do escape repentino de gases sob fortes pressões. Podem, ocasionalmente, ser intensos, como foi o terremoto associado ao vulcão Vesúvio no ano de 79 d. C., quando se sepultou a cidade de Pompéia. Mesmo sendo intensos, sua propagação é limitada, afetando apenas os arredores da área vulcânica.
Tectonismo: os terremotos mais importantes são os causados pelo tectonismo (movimento das placas tectônicas). Nesses casos, as vibrações podem ser sentidas, sem o auxílio de sismógrafos, a mais de 2 mil quilômetros do foco (do ponto de origem do terremoto). Os sismos acontecem porque a camada mais externa da Terra, a litosfera, formada pelos primeiros 100 km de profundidade, é rígida e quebrada em diversos pedaços (placas tectônicas) que não estão parados, mas se movimentando uns em relação aos outros, como se fossem imensas lajotas que, volta e meia, tentam se encaixar. Nos pontos onde essas placas se tocam ocorrem os maiores e mais freqüentes tremores. A causa desse movimento é a existência de forças geológicas no interior da Terra, cuja origem não é, ainda, bem conhecida. Os grandes abalos ocorrem principalmente na região de encontro entre as placas, onde se localizam as falhas maiores, de escala continental. Uma falha é uma fratura, ao longo da qual houve um deslocamento dessas camadas ou placas tectônicas.


As conseqüências de um terremoto são:

Vibração do solo, • Abertura de falhas, • Deslizamento de terra, • Tsunamis, • Mudanças na rotação da Terra. Além de efeitos prejudiciais ao homem como ferimentos, morte, prejuízos financeiros e sociais, desabamento de construções etc. As regiões mais sujeitas a terremotos são regiões próximas às placas tectônicas como o oeste da América do Sul onde está localizada a placa de Nazca e a placa Sul-Americana; e nas regiões em que se forma novas placas como no oceano Pacífico onde se localiza o Cinturão de Fogo. O comprimento de uma falha causada por um terremoto pode variar de centímetros a milhões de quilômetros como, por exemplo, a falha de San Andreas na Califórnia, Estados Unidos. Só nos Estados Unidos acontecem cerca de 13 mil terremotos por ano que variam de aproximadamente 18 grandes terremotos e um terremoto gigante sendo que os demais são leves ou até mesmo despercebidos. A escala mais usada para medir a grandeza dos terremotos é a do sismólogo Charles Francis Richter. Sua escala varia de 0 a 9 graus e calcula a energia liberada pelos tremores. Outra escala muito usada é a Mercalli-Sieberg, que mede os terremotos pela extensão dos danos. Essa escala se divide em 12 categorias de acordo com sua intensidade.





Efeitos dos terremotos

As vibrações sísmicas produzem efeitos mais danosos nas regiões cobertas por sedimentos pouco consolidados, muito embora as rochas duras conduzam as ondas com maior velocidade. Para entender esse fenômeno, basta imaginar um copo cheio de geléia que sofresse algum tipo de vibração. O vidro vibra com alta freqüência, mas as vibrações são imperceptíveis. Com relação à geléia, no entanto, a passagem das vibrações é facilmente visível. Os terremotos geralmente não afetam a topografia (o desenho do relevo), a menos que o foco se situe muito perto da superfície ou que ela seja diretamente afetada pela falha responsável pelo abalo. Como exemplo famoso desse caso, podemos citar a falha de Santo André, na Califórnia (EUA), responsável pelos terremotos da cidade de São Francisco, que causam grandes deslocamentos no terreno, chegando a encurvar trilhos ferroviários e destruir centenas de casas.Terremotos que ocorrem sob o mar podem produzir tsunamis, maremotos que determinam a formação de ondas gigantes, que podem atingir de 20 a 30 metros de altura e que se deslocam com a velocidade de 700 km/hora.Muito embora a sismologia (estudo dos terremotos e da estrutura da Terra) esteja bastante adiantada, o homem ainda não descobriu uma maneira de prever os terremotos catastróficos. Muito interessante é a sensibilidade demonstrada por certos animais algumas horas antes das catástrofes: os pássaros param de cantar; o faisão canta de uma maneira diferente e os cães mostram-se medrosos, uivando constantemente.


Ondas Sísmicas


Uma onda sísmica é uma onda que se propaga através da Terra, geralmente como consequência de um sismo, ou devido a uma explosão. Estas ondas são estudadas pelos sismólogos, e medidas por sismógrafos, sismómetros ou geofones. Nos estudos sísmicos de jazidas de petróleo também podem ser utilizados hidrofones.

Hidrofones:Um hidrofone é um transdutor de som para electricidade para utilização na água ou outros líquidos, que permite a escuta de sons debaixo de água.

Os mais frequentes são os choques entre as placas tectônicas,sejam elas continentais ou oceânicas,sendo essa última as que provocam maremotos ou tsunamis.A escala Richter graduada de 1 a 9, já que terremotos mais fortes registratos foram 9,mas não existe limite teórico a esta medida no que se refere a outras regiões do mundo, e por isso agora se fala de "escala aberta" de Richter.Existem outras causas que provoram terremotos,tanto que recentemente houve um no Brasil que é área geologicamente estável,ou seja,não está no limite das placas tectônicas.Nos terrenos sedimentares,pode haver um ajuste de terra nas camadas mais profundas do terreno e provocar um abalo sísmico ,mas na escala Richter será de baixa amplitude.Esses abalos sísmicos são conhecidos por "desmoronamentos internos''.


Terremotos Famosos



Acontecimentos que marcaram o mundo mortes e destruições.

Terremoto na China
Para os chineses, os primeiros meses de 2008 oscilaram entre as expectativas para o início dos jogos olímpicos e as catástrofes naturais, como os terremotos que mataram milhares de pessoas na China. Uma das principais catástrofes foi o tremor que ocorreu no dia 12 de maio de 2008, com 8 graus na escala Richter (escala que varia de 0 a 9), o abalo sísmico atingiu principalmente a região sudoeste do país, onde encontra-se a província de Sichuan, epicentro do terremoto. Esse fenômeno foi apontado como o mais forte registrado nas últimas três décadas, o mesmo provocou um rasto de destruição, demoliu cerca de 5,4 milhões de casas, 21,4 milhões condenadas e deixou 11 milhões de pessoas desabrigadas. A catástrofe coincidiu com os preparativos finais para as olimpíadas, desse modo, o elevado prejuízo deixou a nação preocupada, essa que se destaca como uma das grandes potências mundiais. De acordo com informações do governo chinês, o número de mortos foi acima de 80 mil, incluindo ainda cerca de 23.775 pessoas que estavam desaparecidas nos destroços, na economia o prejuízo ultrapassou as cifras dos 120 bilhões de reais. Um agravante após a catástrofe foi o surgimento de epidemias propiciadas por causa da decomposição dos corpos dispersos, além de uma enorme quantidade de ratos e falta de água.

Terremoto no Chile
Localizado na América do Sul, o Chile é um país que possui extensão territorial de 756.945 quilômetros quadrados, onde residem 16.970.265 habitantes. O território chileno ocupa uma das áreas mais sísmicas do planeta, pois está em uma zona de instabilidade tectônica, ou seja, uma área de convergência entre as placas tectônicas de Nazca e a Sul-Americana. Conforme o Instituto de Geofísica da Universidade do Chile, o encontro dessas duas placas produz um terremoto de grande proporção a cada dez anos no país. O Chile é muito vulnerável a terremotos, a ocorrência desse fenômeno no país é frequente. No dia 22 de maio de 1960, a cidade de Valdívia sofreu com o maior terremoto da história chilena, o sismo teve magnitude de 9,5 graus na escala Richter, deixando 1.655 pessoas mortas e mais de 2 milhões de desabrigados. No dia 27 de fevereiro de 2010, um terremoto de 8,8 graus atingiu o centro-sul do Chile, sendo o maior tremor no país desde 1960. Conforme o Instituto Geológico dos Estados Unidos, o terremoto teve seu epicentro a 35 quilômetros abaixo do nível do mar, na região de Bio Bio, a cerca de 320 quilômetros de Santiago, capital do Chile, e a 91 quilômetros de Concepción, segunda cidade mais populosa do país. Em seguida, outros tremores foram registrados – de magnitudes que variaram entre 5,2 e 6,9 graus na escala Richter. O terremoto desencadeou um tsunami, que provocou ondas que invadiram até 300 metros de terra firme.
Grande parte da população reclama da ação do governo, pois faltam alimentos e, até mesmo, água potável. A cidade de Concepción, uma das mais atingidas, tem recebido pouco auxílio, fato que está provocando uma onda de saques a lojas e supermercados. De acordo com a Agência Nacional de Emergência do Chile, até o dia 3 de março, foram registradas 800 mortes em consequência do terremoto, sendo a maioria na região de Maule. Aproximadamente 1,5 milhão de residências foram danificadas, pontes e estradas foram destruídas, abalando de forma significativa a infraestrutura do país. O prejuízo econômico pode chegar a 30 bilhões de dólares.

Terremoto no Haiti

O Haiti é um país localizado na América Central, sua extensão territorial é de 27.750 quilômetros quadrados, totaliza em seu território mais de 10 milhões de habitantes. Antiga colônia francesa, o país é a primeira república negra do mundo, sendo fundada em 1804 por antigos escravos. Marcada por uma série de governos ditatoriais e golpes de estado, a população haitiana presencia uma guerra civil e muitos problemas socioeconômicos. O Haiti é o país economicamente mais pobre da América, seu Índice de Desenvolvimento Humano é de 0,532; aproximadamente 60% da população é subnutrida e mais da metade vive com menos de 1 dólar por dia. Além de todos esses fatores, o país passou por outra tragédia, dessa vez de ordem natural. No dia 12 de janeiro de 2010, um terremoto de magnitude 7,0 na escala Richter atingiu o país, provocando uma série de feridos, desabrigados e mortes. Diversos edifícios desabaram, inclusive o palácio presidencial da capital Porto Príncipe. Conforme o Serviço Geológico dos Estados Unidos, o terremoto ocorreu à cerca de 10 quilômetros de profundidade, a 22 quilômetros de Porto Príncipe. Esse primeiro terremoto antecedeu outros dois de magnitudes 5,9 e 5,5. Esse fato promoveu grande destruição na região da capital haitiana, estima-se que metade das construções foram destruídas, 250 mil pessoas foram feridas, 1 milhão de habitantes ficaram desabrigados e, até o dia 20 de janeiro, haviam mais de 78 mil óbitos, no entanto, o número de mortos pode chegar a, aproximadamente, 120 mil.
Entre os feridos e mortos, estão alguns brasileiros, o Brasil é responsável pelo processo de pacificação no Haiti, comanda mais de 7 mil soldados da força de paz da Organização das Nações Unidas (ONU), e tem 1.266 militares no país. Uma semana após o terremoto, foram confirmadas 21 mortes de brasileiros, sendo 18 militares e três civis. Entre eles está a médica Zilda Arns Neumann, coordenadora internacional da Pastoral da Criança, médica pediatra e sanitarista, Zilda tinha 73 anos. Esse terremoto agravou os problemas sociais do Haiti, várias pessoas estão utilizando as ruas como moradia com receio de outro tremor e a consequente derrubada das casas. Fato que realmente aconteceu no dia 20 de janeiro. Esse novo terremoto ocorreu no sudeste do país, a pouco menos de 60 quilômetros de Porto Príncipe, e derrubou algumas construções que estavam com as estruturas abaladas em consequência do tremor do dia 13 de janeiro. A água potável, alimentação e remédios não são suficientes para suprir as necessidades da população. Com esse cenário, uma onda de saques ocorreu no país, além de confrontos pela aquisição de alimentos. A Organização das Nações Unidas enviou tropas e ajuda humanitária, além de 17 equipes de busca e resgate. Uma haitiana, Hoteline Losama, após passar sete dias soterrada, foi salva por especialistas em resgate franceses, estadunidenses e haitianos, um dos integrantes do grupo de resgate disse que foi “uma bênção” ter retirado a moça com vida. A ONU anunciou que foram destinados 1,2 bilhão na ajuda ao Haiti.


Terremotos Catastróficos

Data
Região
Mortos
Magnitude

Comentários
1290 27/09
Chihli, China
100.000


1556 23/01
Shensi, China
800.000


1737 11/10
Calcutá, India
200.000


1755 01/11
Lisboa, Portugal
70.000

Tsunami
1783 04/02
Calábria, Itália
50.000


1797 04/02
Quito, Equador
40.000


1828 12/12
Echigo, Japão
30.000


1868 16/08
Equador/Colombia
70.000
1906 18/04
São Francisco, USA
700
8,25
Incêndio em São Francisco
1908 28/12
Messina, Itália
120.000
7,5

1920 16/12
Kansu,China
180.000
8,5

1923 01/09
Kwanto, Japão
143.000
8,2
Incêndio em Tóquio
1932 26/12
Kansu, China
70.000
7,6

1939 31/05
Quetta, India
60.000
7,5

1960 29/02
Agadir, Marrocos
14.000
5,9
Matou 40% da população.
1964 28/03
Alaska
131
8,6
Grande destruição
1968 31/08
Iran
11.600
7,4
Falha superficial
1971 09/02
San Fernando, Calif.
65
6,5
Prejuizos meio bilhão de dólares
1972 23/12
Manágua, Nicaragua
5.000
6,2
Praticamente destruiu a capital
1975 04/02
Haicheng, China
1.328
7,4
Foi predito
1976 04/02
Guatemala
22.000
7,9
O falhamento rompeu cerca de 200 Km
1976 27/07
Tangshan, China
650.000
7,6
Ocasionou o maior número de mortos neste século
1985 18/09
México
10.000
8,1
Sérios danos na cidade do México com cerca de US$3.5 bilhões de prejuízos
1989 17/10
Loma Prieta, Cal.
57
7,1
Prejuizos da ordem de US$ 6 bilhões
1994 17/01
Northridge, Cal.
62
6,7
Prejuizos da ordem de US$15 bilhões
1995 16/01
Kobe, Japão
5.500
6.8
Prejuizos da ordem de US$ 100 bilhões


Sismógrafos

Sismógrafo é um aparelho que registra as ondas sísmicas, ou seja, a intensidade dos terremotos, em sismologia. Detecta e mede as ondas sísmicas naturais ou induzidas e permite determinar, principalmente se organizado em rede, a posição exacta do foco (hipocentro) dessas ondas e do ponto da sua chegada na superfície terrestre (epicentro), para quantificar a energia desses terremotos expressa na escala de Richter.
Existem vários tipos de sismógrafos, por exemplo, os que registram os movimentos horizontais do solo, os que registram os movimentos verticais, etc.
O gráfico obtido num sismógrafo, através do qual pode-se observar características da propagação diferentes das ondas sísmicas, designa-se sismograma.
Um sismograma, em período de calma sísmica, apresenta o aspecto de uma linha reta com apenas algumas oscilações. Quando ocorre um sismo, os registros tornam-se mais complexos e com oscilações bastante acentuadas, evidenciando a amplitude das diferentes ondas sísmicas.
O primeiro sismógrafo conhecido é o "Sismocóspio", inventado na China por Chang Heng em 132. Este aparelho consistia numa bola de bronze sustentada por oito dragões, que a seguravam com a boca. Quando ocorria um tremor de terra, por menor que fosse, a boca do dragão abria e a bola caía na boca aberta de um dos oitos sapos de metal que se encontravam em baixo.
O aparelho permitia determinar, desse modo, a direção de propagação do sismo.



Ultilizado Para ( Funcionamento)

Detecta e mede
as ondas sísmicas naturais ou induzidas e permite determinar, principalmente se organizado em rede, a posição exacta do foco (hipocentro) dessas ondas e do ponto da sua chegada na superfície terrestre (epicentro), para quantificar a energia desses terremotos expressa na escala de Richter.Existem vários tipos de sismógrafos, por exemplo, os que registram os movimentos horizontais do solo, os que registram os movimentos verticais, etc.O gráfico obtido num sismógrafo, através do qual pode-se observar características da propagação diferentes das ondas sísmicas, designa-se sismograma.Um sismograma, em período de calma sísmica, apresenta o aspecto de uma linha reta com apenas algumas oscilações. Quando ocorre um sismo, os registros tornam-se mais complexos e com oscilações bastante acentuadas, evidenciando a amplitude das diferentes ondas sísmicas.


Escala Richter

A escala de Richter (ML) quantifica a magnitude sísmica de um terremoto.
A escala de Richter foi desenvolvida em 1935 pelos sismólogos Charles Francis Richter e Beno Gutenberg, ambos membros do California Institute of Technology (Caltech), que estudavam sismos no sul da Califórnia, utilizando um equipamento específico - o sismógrafo Wood-Anderson. Após recolher dados de inúmeras ondas sísmicas liberadas por terremotos, criaram um sistema para calcular as magnitudes dessas ondas. A história não conservou o nome de Beno Gutenberg. No princípio, esta escala estava destinada a medir unicamente os tremores que se produziram na Califórnia (oeste dos Estados Unidos).
Apesar do surgimento de vários outros tipos de escalas para medir terremotos, a escala Richter continua sendo largamente utilizada.